segunda-feira, 3 de março de 2008

“A JUSTIÇA É UMA GRANDE (CRUZ)”

“COAST TO COAST”


“A JUSTIÇA É UMA GRANDE (CRUZ)”

Confesso que não era para publicar nada neste blog, antes das já prometidas “Aventuras do PP no P dos (P)equeninos”, que estou a preparar para vosso merecido gozo, mas; no entanto, a atualidade dos fatos faz com que; tenha que faltar a essa promessa.
A superior razão tem que ver diretamente com a ‘Justiça em Portugal’ e o fato impossível de desmentir de que é uma Instituição algo estranha em termos de funcionamento, e mesmo fora do comum, que se comparada com, por exemplo, o Ensino ou mesmo a Saúde, é muito mais independente e maquiavélica nas suas atitudes.
O fato de ser tida como um dos pilares da Democracia, e da Constituição, não justifica por si só, as inúmeras barbaridades que são cometidas, ao arrepio da lei, e quantas vezes ao gosto de certos, ditos e nomeados de; Juizes, que, quantos deles, entre uma garfada de uma ‘almoçarada’ bem regada, ou uma noite mais mal ou bem dormida, proferem sentenças no mínimo obtusas. Os muitos exemplos chegam mesmo a inspirar-nos alguns sentimentos de tristeza, raiva, gozo, (por vezes a atingir quase um imenso orgasmo e outras; aquilo que alguns entendem por espasmos... de incredulidade) e mais uns quantos que me escuso aqui de divulgar, pois todos vocês conhecem o melhor que se pode e deve utilizar para cada situação. (Sem ofender obviamente a família do visado, que quantas e quantas vezes, de modo inocente não era conhecedora das; inúmeras, possibilidades de realizar um aborto, para evitar aquele nefasto nascimento, que anos mais tarde contribui efetivamente para a % da burricada nacional.)(É verdade que também as Universidades e mais tarde a Instituição que forma e aprova essas ‘Sumidades’ têm lá as suas superiores culpas, mas ai entra o Ensino, e novamente, e já, a maquina da Justiça a trabalhar...)
Vem tudo isto a talho de foice, e com relação direta á noticia que me chegou à frente dos olhos á poucas horas, e que me dá conta da condenação de 8 (oito) jornalistas do DN, nomeadamente o António Ribeiro Ferreira, Francisco Azevedo e Silva, Ana Mafalda Inácio, Gina Cadi Fernandes, Carlos Ferro, Maria do Céu Neves, Isaltina da Conceição Rodrigues e Licinio Lima, por causa de trabalharem e transmitirem noticias, relacionadas diretamente com o Processo, Casa Pia, e com um dos argüidos. (uma estrela da TV, e como diz o não menos afamado, Herman José, do Teatro e da Revista, e da cassete pirata, um autentico Tony Silva...)
Quero desde já, e sem mais delongas afirmar aqui a minha mais humilde solidariedade, para com esses jornalistas que; de acordo com as informações que publicamente nos chegam e com o estatuto do jornalista, cumpriram á risca todo o que é considerado como a prática correta da profissão.
Nessas peças jornalísticas, em que era visado diretamente o muito ilustre suspeito de pedofilia Carlos Cruz, aquele mesmo o do televisivo 1, 2, 3, (das botas e também da vaca cornelia de outras ondas...) os jornalistas trabalharam com base em informações colhidas junto de fontes merecedoras da maior credibilidade, diversificadas e devidamente confirmadas e testadas.
Claro que os miúdos da Casa Pia deviam conhecê-lo muito mal nessa época, pois ele nem sequer era figura publica?!
A Casa Pia não tinha TV, (Só muito tempo depois é que o “Natal dos Hospitais” para lá enviou, graciosamente algumas...) nem chegam informações entre muros. E como se tem vindo a provar, ao longo do tempo, as crianças nem sequer saiam para o mundo exterior. Digo exceto (para passear juntos do Mosteiro dos Jeronimos, Avª das Descobertas, ou no Parque, lá para os lados da Estufa Fria, ou para ir ao Teatro Maria Matos, fazer de figurantes, como Pastorinhos, Maria’s e José’s e outras figuras bíblicas, de acordo com o gosto de cada um...) quando acompanhadas por pessoal idôneo, e do qual o Sr. Carlos Silvino, era; naquela época, um dos bons exemplos da Instituição, daí a total confiança, até para passar fins de semana na praia, e em supostos acampamentos, ou visitinhas a Elvas para comprar caramelos em Badajos, e visitar uns senhores amigos na casa da Tia... (A juventude em vez de conhecer o ídolo da TV, ou Senhor Europa, devia pensar antes em o conhecer por; 1, 2, 3, e lá vem ele outra vez, e daí algumas duvidas) Mas isso é outro assunto que só (mesmo o agente desportivo, técnico e angariador cultural dos diversos animadores das ‘orgias’), o Senhor Carlos Silvino, deve saber ao certo.
Voltando ao estranho e engraçado caso, (que nem dá para rir) importa referir que os referidos jornalistas, já tinham obtido ganho de causa do processo, em primeira instancia, no passado dia 14 de Fevereiro de 2007. Ficou então provado, em primeira instância que; os jornalistas cumpriram o contraditório e que estes nunca poderiam sequer considerar o sério risco de uma incorreção de alguns fatos noticiados, se as suas fontes eram sérias e credíveis, considerando, portanto, de ‘improcedente a pronuncia’, bem como o pedido de reparação financeira, deduzido pelos; muito ‘populares’ advogados, de Carlos Cruz. (Quando falo de famosos, não minto, pois embora para mim me pareçam os “Marretas” da famosa série televisiva, são, digo eram, muito famosos, tanto que um até se utilizou da projeção para a sua atividade política, e com alguns bons resultados, sobretudo nos mídia, diga-se, falo claro do Fernandes, ilustre Vereador, politicologo, etc.. e coisa e tal... Atenção que longe de mim chamar ‘Sapo Cocas’ ao Fernandes, (longe de mim a intensao de ofender o ilustre batráquio) nada disso, ele realmente é mais de estar sentado no camarote... e ir discutindo com o Camarada...)
Agora, um ano passado, doze meses, 365 dias, portanto ainda muito a tempo, o Tribunal da Relação de Lisboa, vem dar o dito por não dito, e considerar que afinal os fundamentos (alguns) tinham veracidade, considerando ‘parcialmente procedente’.
Eu pessoalmente conheço muito bem as decisões desse tal de Tribunal da Relação, pois ganhei em primeira instancia três processos no Tribunal Judicial do Barreiro, por abuso de liberdade de imprensa. E vim a ser, posteriormente condenado, também, por terem sido consideradas ‘parcialmente procedentes’, parte das acusações num dos processos. (pelo dito cujo ilustre Tribunal da Praça do Município)
Essa condenação ficou baseada apenas na palavra “promiscuo” que utilizei para descrever o comportamento de um militante e dirigente do PS que vergonhosamente se utilizou direta e indiretamente dos seus conhecimentos políticos para uma negociata de madeiras de um mata nacional.
É bom referir que quando proferi essas palavras, (palavras que ainda hoje se necessário voltarei a repetir, não retirando nem sequer uma vírgula, ao seu sentido...) o fiz na qualidade de Presidente de uma Comissão Política Concelhia de um Partido Político, a que os diversos Órgãos de Comunicação Social Local e Nacional deram a devida cobertura.
Portanto deveria ter sido julgada toda a Comissão Política, que eu presidia, e que aprovou por unanimidade a tomada de posição, e não eu somente, como mero cidadão, que até face á sentença proferida, mais parecia que tinha tomado a decisão isoladamente, como mero cidadão isolado de qualquer grupo colegial. (talvez por isso mesmo, eu num ato de perfeita rebeldia, que quem me conhece bem sabe que a tenho como estigma pessoal, fui julgado sem nunca comparecer ás sessões, como se pode atestar, por consulta no referido processo judicial, e que entendi nesse momento, não como uma afronta pessoal á digníssima juíza, mas sim como, enquanto cidadão, mandar aquela parte (M...) que todos nós sabemos qual é, a tal de dita justiça) (Antes já tinha sofrido, um outro processo crime, por ter aplicado a justiça dos homens a um irmão meu, em circunstancias muito próprias, para resolução de compromissos financeiros não cumpridos. Esse processo correu no Tribunal Judicial da Moita, processo que diga-se vim a ganhar, e onde a digníssima juíza, quando me quis conhecer, teve que me mandar deter, no Governo Civil de Lisboa, para assim garantir a minha presença em Tribunal). (Reconheço, que face ao que conheço da Justiça em Portugal, lamento ter que o dizer, mas prefiro ainda continuar a aplicar a minha, aquela que dizem na terra dos meus antepassados, ser a justiça dos homens... pois da outra, em face dos exemplos, eu não confio, praticamente nada...)
Portugal na área da justiça, como infelizmente em muitas outras áreas, continua a funcionar como a “República das Bananas”, onde cada um quase faz nos locais próprios, aquilo que quer das leis, e os exemplos vão-se sucedendo, nos mais diversos escalões da maquina jurídica. (Por exemplo, como é possível um cidadão ter que andar quase 20 anos para ser ressarcido do desfalque de um Banco, chegando ao ponto de ter que se ‘barricar’, nas instalações da TV pública para chamar á atenção do País da vergonha seu caso. Ainda hoje, passados alguns anos, não sei se acabou por ser devidamente ressarcido)(E que dizer dos casos do foguete no Estádio Nacional, da criança sugada nas piscinas do Restelo, ou o jovem que faleceu agarrado a um semáforo no Campo Grande, e tantos outros, que ficaria aqui a debitar sem fim...)
Voltando ao interminável caso da pedofilia da Casa Pia, que começou em 2002, e que desde 25 de Novembro de 2004 esta em julgamento, que eu considero mais um espetáculo para os mídia venderem papel e as TV’s assim tomarem algum do tempo de antena que fica livre porque não é ocupado pelas novelas, publicidade ou futebol, e, sobretudo, dar algum destaque para o muito ilustre argüido, Carlos, e seus comparsas.
Atendendo ao fato de que os jornalistas cumpriram com a máxima isenção a sua missão, e se muniram das informações originadas por fontes idôneas, e que até divulgaram essas mesmas fontes, é caso para se dizer que face a tudo isso, deveriam levar, as fontes idôneas e credíveis a Tribunal, por no entendimento deste mesmo Tribunal da Relação, terem mentido. (Dito desta forma até parece que estamos no meio de uma rua do ‘Far West’, para assistir a um duelo, do Jack contra o Fred, mas na realidade, lidar com a Justiça em Portugal, é mesmo um autentico duelo, e do qual muito dificilmente se sai vivo, e sem nenhum raspão de bala, por muito inocente e bom atirador que se possa ser)
Quanto ao homem do 1, 2, 3, quem sabe se não teremos que assistir de novo á “Bota Botilde”, ou á “Vaca Cornelia” ou a uma atribuição de condecoração ou comenda, por bons serviços prestados á Pátria, num qualquer 10 de Junho, alegando para isso, e partindo do principio que algum dia se vai conseguir provar alguma coisa.(E quando digo provar, falo na realidade em se provar que como bom cidadão e empenhado no desenvolvimento de Portugal, não só no que respeita a Futebol, e á organização do Europeu, também contribuiu de forma efetiva para a iniciação sexual de jovens da Casa Pia, e quem sabe de outras instituições, que assim, e desta forma, viram abrir-se nas suas vidas, a novos e tentadores horizontes...)(Falando meio a brincar, meio a serio, na verdade aquilo que seriamente vos queria transmitir é que a Justiça em Portugal, vai de mal a pior, e que queira ou não queira o Sr. Carlos Cruz, ‘Vedeta’ da Tv, do Teatro da Revista e até da cassete pirata, existiram crimes de índole sexual, nos quais ele se apresenta como Suspeito e já foi constituído como Argüido, e assim vai continuar até prova em contrario, de que é realmente ou culpado ou inocente. Por outro lado se ele é figura publica para vender via TV, apartamentos no Algarve ou Freixo de Espada á Cinta, também é figura publica para ser apontado como um dos suspeitos (Argüidos) que usou e abusou de alguns jovens a troco de meia dúzia de trocados, e é realmente Argüido porque inúmeras testemunhas o acusam, e a Justiça (Cega, Surda e Muda) assim entendeu. Fique porém descansado que com o mal dos outros podemos nós muito bem, e que não esta só, com a companhia daqueles que hoje se sentam ao seu lado no ‘mocho’, porque ou muito me engano ou outro(s) lá das bandas da política ainda lhe vão fazer companhia...)
Haja Tempo, porque na política e na vida o importante é tempo, mas:
Haja paciência para tanta incompetência!...

‘Joao Massapina’



MUSICA RECOMENDADA PARA ACOMPANHAR A LEITURA:

ZÉ RAMALHO - CHÃO DE GIZ

http://br.youtube.com/watch?v=yHLPZX1cxzs

“COAST TO COAST” sem coment. anexos

“COAST TO COAST”


“A JUSTIÇA É UMA GRANDE (CRUZ)”

Confesso que não era para publicar nada neste blog, antes das já prometidas “Aventuras do PP no P dos (P)equeninos”, que estou a preparar para vosso merecido gozo, mas; no entanto, a atualidade dos fatos faz com que; tenha que faltar a essa promessa.
A superior razão tem que ver diretamente com a ‘Justiça em Portugal’ e o fato impossível de desmentir de que é uma Instituição algo estranha em termos de funcionamento, e mesmo fora do comum, que se comparada com, por exemplo, o Ensino ou mesmo a Saúde, é muito mais independente e maquiavélica nas suas atitudes.
O fato de ser tida como um dos pilares da Democracia, e da Constituição, não justifica por si só, as inúmeras barbaridades que são cometidas, ao arrepio da lei, e quantas vezes ao gosto de certos, ditos e nomeados de; Juizes, que, quantos deles, entre uma garfada de uma ‘almoçarada’ bem regada, ou uma noite mais mal ou bem dormida, proferem sentenças no mínimo obtusas. Os muitos exemplos chegam mesmo a inspirar-nos alguns sentimentos de tristeza, raiva, gozo, e mais uns quantos que me escuso aqui de divulgar, pois todos vocês conhecem o melhor que se pode e deve utilizar para cada situação.
Vem tudo isto a talho de foice, e com relação direta á noticia que me chegou à frente dos olhos á poucas horas, e que me dá conta da condenação de 8 (oito) jornalistas do DN, nomeadamente o António Ribeiro Ferreira, Francisco Azevedo e Silva, Ana Mafalda Inácio, Gina Cadi Fernandes, Carlos Ferro, Maria do Céu Neves, Isaltina da Conceição Rodrigues e Licinio Lima, por causa de trabalharem e transmitirem noticias, relacionadas diretamente com o Processo, Casa Pia, e com um dos argüidos.
Quero desde já, e sem mais delongas afirmar aqui a minha mais humilde solidariedade, para com esses jornalistas que; de acordo com as informações que publicamente nos chegam e com o estatuto do jornalista, cumpriram á risca todo o que é considerado como a prática correta da profissão.
Nessas peças jornalísticas, em que era visado diretamente o muito ilustre suspeito de pedofilia Carlos Cruz, aquele mesmo o do televisivo 1, 2, 3, os jornalistas trabalharam com base em informações colhidas junto de fontes merecedoras da maior credibilidade, diversificadas e devidamente confirmadas e testadas.
Claro que os miúdos da Casa Pia deviam conhecê-lo muito mal nessa época, pois ele nem sequer era figura publica?!
A Casa Pia não tinha TV, nem chegam informações entre muros. E como se tem vindo a provar, ao longo do tempo, as crianças nem sequer saiam para o mundo exterior. Digo exceto quando acompanhadas por pessoal idôneo, e do qual o Sr. Carlos Silvino, era; naquela época, um dos bons exemplos da Instituição, daí a total confiança, até para passar fins de semana na praia, e em supostos acampamentos, ou visitinhas a Elvas para comprar caramelos em Badajos, e visitar uns senhores amigos na casa da Tia... Mas isso é outro assunto que só, o Senhor Carlos Silvino, deve saber ao certo...
Voltando ao estranho e engraçado caso, importa referir que os referidos jornalistas, já tinham obtido ganho de causa do processo, em primeira instancia, no passado dia 14 de Fevereiro de 2007. Ficou então provado, em primeira instância que; os jornalistas cumpriram o contraditório e que estes nunca poderiam sequer considerar o sério risco de uma incorreção de alguns fatos noticiados, se as suas fontes eram sérias e credíveis, considerando, portanto, de ‘improcedente a pronuncia’, bem como o pedido de reparação financeira, deduzido pelos; muito ‘populares’ advogados, de Carlos Cruz.
Agora, um ano passado, doze meses, 365 dias, portanto ainda muito a tempo, o Tribunal da Relação de Lisboa, vem dar o dito por não dito, e considerar que afinal os fundamentos (alguns) tinham veracidade, considerando ‘parcialmente procedente’.
Eu pessoalmente conheço muito bem as decisões desse tal de Tribunal da Relação, pois ganhei em primeira instancia três processos no Tribunal Judicial do Barreiro, por abuso de liberdade de imprensa. E vim a ser, posteriormente condenado, também, por terem sido consideradas ‘parcialmente procedentes’, parte das acusações num dos processos.
Essa condenação ficou baseada apenas na palavra “promiscuo” que utilizei para descrever o comportamento de um militante e dirigente do PS que vergonhosamente se utilizou direta e indiretamente dos seus conhecimentos políticos para uma negociata de madeiras de um mata nacional.
É bom referir que quando proferi essas palavras, o fiz na qualidade de Presidente de uma Comissão Política Concelhia de um Partido Político, a que os diversos Órgãos de Comunicação Social Local e Nacional deram a devida cobertura.
Portanto deveria ter sido julgada toda a Comissão Política, que eu presidia, e que aprovou por unanimidade a tomada de posição, e não eu somente, como mero cidadão, que até face á sentença proferida, mais parecia que tinha tomado a decisão isoladamente, como mero cidadão isolado de qualquer grupo colegial.
Portugal na área da justiça, como infelizmente em muitas outras áreas, continua a funcionar como a “República das Bananas”, onde cada um quase faz nos locais próprios, aquilo que quer das leis, e os exemplos vão-se sucedendo, nos mais diversos escalões da maquina jurídica.
Voltando ao interminável caso da pedofilia da Casa Pia, que começou em 2002, e que desde 25 de Novembro de 2004 esta em julgamento, que eu considero mais um espetáculo para os mídia venderem papel e as TV’s assim tomarem algum do tempo de antena que fica livre porque não é ocupado pelas novelas, publicidade ou futebol, e, sobretudo, dar algum destaque para o muito ilustre argüido, Carlos, e seus comparsas.
Atendendo ao fato de que os jornalistas cumpriram com a máxima isenção a sua missão, e se muniram das informações originadas por fontes idôneas, e que até divulgaram essas mesmas fontes, é caso para se dizer que face a tudo isso, deveriam levar, as fontes idôneas e credíveis a Tribunal, por no entendimento deste mesmo Tribunal da Relação, terem mentido.
Quanto ao homem do 1, 2, 3, quem sabe se não teremos que assistir de novo á “Bota Botilde”, ou á “Vaca Cornelia” ou a uma atribuição de condecoração ou comenda, por bons serviços prestados á Pátria, num qualquer 10 de Junho, alegando para isso, e partindo do principio que algum dia se vai conseguir provar alguma coisa...
Haja Tempo, porque na política e na vida o importante é tempo, mas:
Haja paciência para tanta incompetência!...

‘Joao Massapina’

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