sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pessoas com esperança tomam decisões melhores que pessoas felizes

Felicidade versus esperança
Pessoas felizes são mais propensas a comer doces, enquanto as pessoas esperançosas escolhem mais as frutas.
Mas por que ter esperança leva a decisões mais saudáveis, ao menos em termos de dieta, do que ser feliz.
Segundo duas cientistas norte-americanas, isso ocorre porque, quando as pessoas sentem esperança, elas estão pensando sobre o futuro.
"A maioria de nós está consciente que frequentemente caímos vítimas do comer emocional, mas como é que podemos escolher salgadinhos pouco saudáveis quando estamos nos sentindo bem?" discutem Karen Page Winterich (Universidade do Estado da Pensilvânia) e Kelly L. Haws (Universidade do Texas).
Emoções do presente e emoções do futuro
Como pesquisas anteriores haviam estabelecido uma conexão entre a tristeza e a má alimentação, as autoras queriam dar uma olhada mais geral na complicada relação entre emoções positivas e consumo de alimentos.
"Nós demonstramos a importância do aspecto temporal no qual as emoções positivas se focam e descobrimos que as emoções positivas com foco no futuro diminuem o consumo de alimentos pouco saudáveis no presente," escrevem elas.
Para entender por que alguém que está se sentido bem seria mais propenso a escolher uma barra de chocolate e deixar de lado uma fruta, as cientistas abordaram a diferença entre os sentimentos positivos que surgem quando pensamos no passado ou no presente (orgulho e felicidade) e a esperança, que é uma emoção mais orientada para o futuro.
Tempo e sentimento
No primeiro estudo, participantes esperançosos consumiram menos chicletes do que as pessoas que estavam se sentindo felizes.
No segundo estudo, as autoras descobriram que os consumidores que estavam mais focados no passado escolheram comidas pouco saudáveis, mesmo se estivessem sentindo esperança.
No terceiro estudo, elas tiraram o quadro do tempo da emoção positiva, trabalhando com participantes levados a se sentir esperançosos com relação ao passado ou fazendo-os experimentar orgulho no futuro.
Finalmente, as autoras compararam as emoções positivas focadas no futuro (esperança e orgulho antecipado) com as emoções negativas focadas no futuro (medo e vergonha antecipada).
Sua cintura agradece
Ao combinar todos os resultados, as pesquisadoras concluíram que a combinação de positividade e foco no futuro melhora o autocontrole.
"Então, da próxima vez que você estiver se sentindo bem, não se concentre demais em todas as coisas boas do passado. Em vez disso, mantenha aquele brilho positivo e foque no seu futuro, especialmente em todas as coisas boas que você imaginar que estão por vir. Sua cintura vai agradecer! " concluem as autoras.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Volta aos primórdios do Universo

No início da formação do Universo, estrelas de grande massa (pelo menos dez vezes a massa do Sol) e vida curta eram as principais fábricas de elementos químicos que entravam na composição de novas estrelas.
Além de grandes, esses corpos celestes também giravam depressa, propõe um estudo liderado pela astrônoma brasileira Cristina Chiappini, do Instituto Leibnitz para Astronomia de Potsdam, na Alemanha, publicado na edição desta sexta-feira (28/4) da revista Nature.
“A presença de alguns elementos em estrelas antigas só pode ser explicada se as estrelas massivas da época tivessem rotação rápida”, disse Cristina.
A ideia brotou do trabalho de Beatriz Barbuy, professora titular do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP), que em 2009 publicou um artigo no qual analisou estrelas muito velhas – por volta de 12 bilhões de anos – no centro da Via Láctea.
A pesquisadora examinou imagens captadas pelo Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO), que registram os espectros de elementos que compõem a atmosfera dos corpos celestes. Notou uma abundância excessiva de bário e lantânio, elementos pesados que precisam de um processo lento para se formarem.
Só que essas estrelas nasceram no início da formação do Universo, quando ainda não tinha passado tempo suficiente para que esses elementos se formassem da forma tradicionalmente aceita. “Mas ninguém percebeu essa dica no meu trabalho, até que a Cristina o leu com atenção”, disse Barbuy.
Chiappini, que fez o doutorado no IAG com Bolsa da FAPESP, leu e logo percebeu a ligação com o trabalho do grupo do Observatório de Genebra, a que está associada, com modelos de alta rotação de estrelas.
A rotação poderia explicar a presença desses metais porque funciona como uma batedeira. A rotação da estrela mistura as camadas nas quais o ferro se formou com outras ricas em nêutrons, que são adicionadas ao ferro, dando origem a elementos mais pesados.
Chiappini então entrou em contato com Barbuy e pediu que verificasse por meio dos espectros a quantidade de outros metais, como ítrio e estrôncio, nessas estrelas antigas.
A professora do IAG voltou às imagens e o que viu se encaixou exatamente no modelo de Chiappini: só estrelas de grande massa em rotação vigorosa poderiam gerar aqueles elementos nas quantidades necessárias para compor as anciãs ainda vivas hoje.
Mais tempo de observação
Não é a única explicação possível, mas é a mais plausível. A conclusão é ainda mais forte porque dois pesquisadores do grupo de Genebra, proponentes de outro modelo para explicar a evolução química da galáxia, também assinam o artigo na Nature.
“O modelo deles explica a evolução de algumas estrelas nesse aglomerado, mas o nosso explica todas”, disse Chiappini. Para Barbuy, o trabalho quebra um paradigma aceito pela maior parte dos pesquisadores na área.
“Há 30 anos, um autor falou que as estrelas velhas são compostas por elementos formados por um processo rápido, e mostramos que não é assim”, afirmou.
É um grande passo, mas as duas pesquisadoras brasileiras veem a publicação do artigo como um início de algo maior. Com a repercussão que o trabalho deve ter, elas esperam conseguir mais tempo de observação no VLT e no Hubble, telescópios disputados por pesquisadores do mundo todo e cujo uso é determinado por mérito.
“Precisamos melhorar os modelos. Mas incluir outros metais é um processo muito lento”, disse Chiappini.
Não é para menos. Os elementos que as estrelas criam – e lançam no gás do Universo quando morrem – não só formam outras estrelas como também o Sol, a Terra e os corpos de seus habitantes. Não é uma busca modesta.
O artigo Imprints of fast-rotating massive stars in the Galactic Bulge (doi:10.1038/nature10000), de Cristina Chiappini e outros, pode ser lido na Nature em www.nature.com.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Chegando ao fim: Era do petróleo parece viver seus últimos 50 anos

Não é novidade que o petróleo no mundo está acabando, e previsões recentes apontam que teremos no máximo meio século de consumo deste combustível fóssil nas taxas atuais. Essa tendência naturalmente faz com que se preveja uma subida no preço. Uma estimativa do banco HSBC, na Grã-Bretanha, aponta que haverá um significativo aumento no preço do barril até que os bio-combustíveis se tronem correntes e economicamente viáveis.

O que eles indicam, na verdade, é o seguinte: já há condições materiais para que combustíveis alternativos (e aí se incluem não só os bio-combustíveis, mas também petróleo sintético extraído de carvão, que não é renovável) suplantem o petróleo. Mas isso só acontecerá quando o preço do barril do “ouro negro” ultrapassar 150 dólares.

Atualmente, o preço está em 115 dólares (baseado na última cotação Europeia). Pode parecer que ainda falta muito para chegar aos 150, mas é bom lembrar que esse mesmo preço era de apenas 74 dólares há menos de um ano. Essa situação é agravada com as constantes guerras no Oriente Médio, e ainda mais com os recentes conflitos no Norte da África, especialmente a Líbia. Estas agitações colaboram diretamente para a ascensão no preço do barril.

O relatório do HSBC afirma que a queda na disponibilidade de petróleo vai alterar o quadro geopolítico mundial. Aqueles que têm menos fontes naturais, ou acesso e recursos de extração, vão perder espaço no jogo de interesses econômicos mundiais. Nesse particular, quem deve sair perdendo é a Europa, que é altamente vulnerável e dependente da energia não-renovável extraída de outros lugares do mundo.

É por essa razão que está se investindo pesado em novas alternativas. Ainda assim, investimento maior ainda é para achar novas fontes de petróleo, ainda não exploradas. A bola da vez são terras remotas no norte do Canadá, quase no Ártico, onde parece haver uma grande reserva de areia betuminosa descoberta recentemente.



Da Redação com Live Science

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Poema erótico de Drummond de Andrade

'Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo
de apertar-te em minha mão, numa sede de vingança incontestável pelo que me
fizeste ontem.

A noite era quente e calma e eu estava em minha cama, quando,
sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu corpo sem roupa no
meu corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha aparente indiferença,
aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos. Até nos mais íntimos
lugares. Eu adormeci.

Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão. Deixaste em
meu corpo e no lençol provas irrefutáveis do  que entre nós ocorreu durante
a noite.

Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama te esperar. Quando
chegares, quero te agarrar com avidez e  força. Quero te apertar com todas as
forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir sair o sangue quente do teu
corpo.

Só assim, livrar-me-ei de ti, mosquito Filho da Puta! '

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cana-de-açúcar resfria o clima

Boa notícia para o etanol. Uma pesquisa feita por cientistas do Departamento de Ecologia Global da Carnegie Institution, nos Estados Unidos, concluiu que a cana-de-açúcar ajuda a esfriar o clima.
O estudo, publicado neste domingo na segunda edição da revista Nature Climate Change, nova publicação do grupo editorial britânico, aponta que o esfriamento do clima local se deve à queda da temperatura no ar em torno das plantas à medida que essas liberam água e à reflexão da luz solar de volta ao espaço.
O trabalho, liderado por Scott Loarie, procurou quantificar os efeitos diretos no clima da expansão da cana-de-açúcar em áreas de outras culturas ou de pecuária no Cerrado brasileiro.
Foram utilizadas centenas de imagens feitas por satélites que cobriram uma área de quase 2 milhões de metros quadrados. Os cientistas mediram temperatura, refletividade e evapotranspiração, a perda de água do solo por evaporação e a perda de água da planta por transpiração.
“Verificamos que a mudança da vegetação natural para plantações e pastos resulta no aquecimento local porque as novas culturas liberam menos água. Mas a cana-de-açúcar é mais refletiva e também libera mais água, de forma parecida com a da vegetação natural”, disse Loarie.
“Trata-se de um benefício duplo para o clima: usar cana-de-açúcar para mover veículos reduz as emissões de carbono, enquanto o cultivo da planta faz cair a temperatura local”, destacou.
Os cientistas calcularam que a conversão da vegetação natural do Cerrado para a implantação de culturas agrícolas ou de pecuária resultou em aquecimento médio de 1,55º C. A troca subsequente para a cana-de-açúcar levou a uma queda na temperatura do ar local de 0,93º C.
Os autores do estudo enfatizam que os efeitos benéficos são relacionados ao plantio de cana em áreas anteriormente ocupadas por outras culturas agrícolas ou por pastos, e não em áreas convertidas da vegetação natural.
O artigo Direct impacts on local climate of sugar-cane expansion in BrazilNature Climate Change em (doi:002010.1038/nclimate1067), de Scott Loarie e outros, pode ser lido na www.nature.com/nclimate.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Cortar a mama às sanguessugas - Atenção ás facturas da EDP

Vá à loja da EDP ... e" dê cá o papel do Audio-Visual. Tenho
TVcabo.... pago 2 vezes... e não quero"
Mas se concordar, força! Isso é outra coisa!

Será possivel??? Pergunta a minha amiga ML, mas eu já tive a resposta
da EDP, invocando a legislaçãoi e informando o que já sabia:

Factura da EDP

Lê e reencaminha ao maior n.º de pessoas possível

Já toda a gente reparou na factura DA EDP que recebe em Casa?
Contribuição Audiovisual pelo valor de 3.42 Euros???... e vai aumentar para Janeiro

E porque temos nós, portuguesinhos, de pagar isto??? Eu não pedi nada
de Audiovisual... Estou a pagar porquê e para quem???

E para onde vai esse dinheiro???

E mais grave ainda. Porque é que as escadas de condomínios também pagam os tais
chamados euros para os audiovisuais. Temos televisão quando subimos as escada de Casa?

E outra, porque é que a casota de campo para apoio agrícola , também
paga para os meios audiovisuais? Só neste País. É o que temos e não há outro.

1 milhão de facturas dá mais de 3 milhões de Euros...
Onde anda esse dinheiro???

Eu quero saber...
E se me disserem que é para a RTP eu exijo a devolução do dinheiro.
Afinal pago a TVCabo para ter TV, outros pagam a TVTel, outros a Cabovisão, etc.

.....mas há mais, e os contadores agrícolas espalhados por esses
campos fora cada um a pagar esse imposto, deve ser para as plantinhas
ouvirem música ... e as explorações agropecuárias... é que os
animaizinhos parece que produzem melhor leite, ovos,
carne... se calhar até se justifica!?

neste país tudo se paga, até as incompetências dos nossos "desgovernantes".
Incompetências, uma ova! Eles governam-se e os imbecis pagam!!

EXISTE UM DOCUMENTO NA EDP QUE VOCÊS PODEM PEDIR E PREENCHER, A NÃO
AUTORIZAR QUE A EDP FAÇA ESSA COBRANÇA.
ISTO JÁ EXISTE HÁ MUITO TEMPO, BASTA PREENCHER O DITO DOCUMENTO, N.º
DO CONTRIBUINTE E B.I., E JÁ ESTÁ!
NO MÊS SEGUINTE JÁ NÃO VEM O AUDIOVISUAL PARA PAGAR

Em Portugal, é proibido partilhar o Wi-Fi com os vizinhos

Se costuma partilhar o seu acesso à Net por Wi-Fi com o vizinho, saiba que está a cometer uma ilegalidade - pelo menos, à luz dos contratos dos maiores operadores de telecomunicações portugueses.

Hoje, a lei que regula as telecomunicações e a distribuição de acessos à Net não faz qualquer menção quanto à possibilidade de redistribuir um acesso à Net por Wi-Fi. "A lei é omissa quanto ao assunto. Logo, os operadores são livres de permitir ou aplicar restrições", explicou fonte da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) quando inquirida pela Exame Informática.
Atualmente, basta ligar um computador num centro urbano com maior densidade populacional para descobrir uma rede Wi-Fi na vizinhança. A maioria desses acessos está protegida por sistemas criptográficos mais ou menos complexos, mas nada invalida que dois ou mais vizinhos aceitem partilhar um acesso à Net por Wi-Fi - sem terem de instalar calhas ou furar paredes, pois as normas 802.11 a/b/n distinguem-se precisamente por dispensarem qualquer cabo para distribuírem acessos à Net num raio de algumas dezenas de metros.
Os operadores tentam salvaguardar-se desta facilidade de redistribuição de acessos à Net com cláusulas que tentam impedir a partilha por Wi-Fi. Na PT, as Condições gerais de prestação de serviços de comunicações electrónicas estipulam que a utilização do serviço deve ser feita para "uso próprio, não podendo este ser cedido a terceiros, nem utilizado para exploração comercial".
O mesmo contrato da PT, que foi aprovado pela Anacom, acrescenta que "o cliente é responsável pela utilização do(s) serviço(s), a qual, ainda que efetuada por terceiros, com ou sem autorização do cliente, se presume, para todos os efeitos contratuais e legais, efetuada por este".
Na Zon, o contrato também impede a partilha do acesso à Net com vizinhos ou amigos e responsabiliza os assinantes por qualquer uso indevido. O que pressupõe que o cliente "se compromete a não utilizar os produtos, serviços, equipamentos e quaisquer outros materiais complementares/acessórios aos mesmos de forma ilícita. Salvo autorização expressa e prévia da Zon TV Cabo, os produtos, serviços e equipamentos e quaisquer outros materiais complementares/acessórios àqueles disponibilizados pela Zon TV Cabo são para uso próprio do cliente, não podendo ser cedidos a terceiros para fins comerciais ou outros, com ou sem benefícios".
Luís Pisco, jurista da associação de defesa dos consumidores Deco, considera razoável a inserção destas cláusulas que, no limite, podem impedir que uma simples visita use um acesso à Net doméstico: "Não desvirtua o serviço e permite respeitar o normal funcionamento dos operadores. Em contrapartida, só é legítimo exigir a um operador que garanta determinada qualidade de serviço se puder controlar minimamente os acessos e as instalações que são feitas".
O mais curioso é que os contratos poderão não ter muito mais força que aquela que o papel lhes confere: hoje, os operadores de telecomunicações não têm forma de fiscalizar uma eventual partilha de acessos à Net através de redes Wi-Fi - porque os custos dessa fiscalização são pura e simplesmente incomportáveis, tecnicamente falíveis e juridicamente questionáveis, se não mesmo proibidos.
Face a esta limitação, os operadores apenas podem reiterar que qualquer caso de pirataria, excesso de tráfego, ou atividades ilícitas são da exclusiva responsabilidade de quem assina o contrato - mesmo nos casos em que a segurança é negligenciada ou o utilizador é alvo de uma intrusão. Além disso, os operadores sabem que nem todos os utilizadores terão interesse em partilhar os respetivos acessos à Net porque receiam degradar a qualidade do serviço.
À semelhança da Deco, nunca chegou à Anacom qualquer reclamação ou pedido de alteração legislativa com o objetivo de tornar legal ou ilegal o acesso à Net.
Face ao atual cenário, os operadores têm preferido tirar partido das condições técnicas das redes sem fios para lançar novos serviços. Um exemplo: o Zon&Fon permite que assinantes da Zon revendam acessos à Net a utilizadores que não aderiram ao serviço ou partilhar gratuitamente os mesmos acessos com quem já faz parte do grupo de clientes que hoje conta com mais de 300 mil hotspots no País.
Com base na facilidade de partilha de acessos por Wi-Fi, os operadores têm vindo a apostar em soluções que fomentam o negócio. O que abriu caminho a condições contratuais específicas para cibercafés, empresas, clubes e edilidades, que determinam não só a indicação dos fins do acesso público, como também a identificação das pessoas e a distribuição de passwords a quem acede à Net por Wi-Fi.
Ainda nos acessos para grupos, há operadores que já disponibilizam pacotes comerciais para todo um condomínio com custos repartidos - mas esta opção não está restrita ao Wi-Fi e geralmente contempla também serviços de TV e telefone.

In: Exame Informatica