quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Operação STOP...‏

Ontem à noite, depois de sair com um grupo de amigos, fomos mandados parar por uma brigada de trânsito da BT.
Até certo ponto, achamos normal por se tratar de um fim-de-semana e ser costume haver a caça ao condutor com álcool.
Depois de o condutor soprar no balão, qual o nosso espanto quando o polícia pergunta se temos leitor de CD no carro.
Tínhamos leitor de CD e logo a seguir pediu-nos para ver os CD's que tínhamos no carro, para ver se eram cópias ! !!! Sobre isto, já eu tinha ouvido falar num mail que recebi recentemente (ver mais abaixo).
O que é incrível é que, depois dos CD's, o polícia manda-nos sair do carro e começa a olhar para a nossa roupa ! Verídico !!!
Nisto, chama uma mulher-polícia para junto das minhas colegas e um outro polícia para junto de nós e... PEDEM-NOS PARA VER A ETIQUETA DAS NOSSAS ROUPAS!
Recusámo-nos imediatamente e eles informaram-nos que, naquela operação Stop, estava incluída uma busca por contrafacção !!!

Um dos meus colegas tinha um casaco Paul & Shark, comprado na feira de Espinho, e as Autoridades identificaram-no e vai ser punido!

O meu colega e todos outros como não conhecem a lei já contactou o advogado e este informou-o de que o que os policias fizeram está dentro da lei!
Pelos vistos, quando compramos roupa na feira, sabemos que estamos a comprar material ilegal e isso é crime!
Estamos a pactuar com uma actuação fora da lei e por isso sujeitos a coimas por conivência de forma de delito.
Pelo que percebemos, só algumas marcas é que estão sujeitas a fiscalização, tipo, bolsas Gucci, óculos Channel, roupas  Nike, Gant, Louis Vuitton, etc etc.
Façam chegar este mail a toda a gente para que todos saibam

A GNR-BT, nos auto-stops, começou a fiscalizar os CD's piratas que temos no carro. Se os CDs não forem originais ou então se não possuímos o original que deu origem à cópia, (é permitido por lei efectuar UMA cópia de segurança), a viatura pode ser apreendida e sujeitamo-nos às respectivas sanções.
Retirem urgentemente os CD's piratas do carro, não vá o diabo tece-las.
Este controlo foi efectuado no fim de semana, na A1 no Norte de Portugal mas segundo as autoridades vai estender-se por todo Pais........e esta hennnnnnnnnnnnn
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domingo, 11 de setembro de 2011

ACONTECEU NO BARREIRO

Ao invés das “partituras” de música ao vivo que nos é dada diariamente pelos “artistas” bem remunerados (digo alguns comentadores) através da “caixinha mágica” e integradas no espetáculo da governação, devidamente orientada por “treinadores” importados e bem pagos que, ainda por cima, é provável que tenham algum patrocínio de umas agências que controlam à distância a actividade “artística” dos ditos e assumem a “honra” de classificar o grande palco nacional de lixo. Pois é, o chefe bem prometeu que se fosse eleito, seria o único, o exclusivo, o predestinado a promover o palco nacional , a acreditação positiva nos “mercados” da especulação financeira, mas não, saiu tudo ao contrário, como, aliás, estava  previsto.
Mas vamos à boa e sã música. Ontem nove de Setembro, as notas, não as que enchem os bolsos, mas as musicais portadoras  de alegria, da sonoridade da música POP, ROCK e FOLK, aconteceram na FREGUESIA DA VERDERENA, cidade do BARREIRO. O palco pequeno mas  limpo e organizado, no espaço do evento não havia lugar para comparações com o grande palco. Foi um espetáculo acessível a todas as bolsas (sem especulações nem explorações) em que a participação do público, em bom número, se geminou com os artistas numa aura solidária, alegre e fraterna.
A arte e mestria do violinista CARLOS SANTA CLARA  combinou na perfeição com a voz e o som da guitarra rítmica do irlandês PETE CARROL deliciaram a plateia e, naquele breve momento de duas horas, ninguém se lembrou de crises-
AH !!! NÃO SE ESQUEÇAM DO DIA 1 DE OUTUBRO !!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Fortuna de Kadafi chega a US$ 70 bi

Filho de um pastor beduíno, Muamar Kadafi usou o petróleo, corrupção e opressão para construir um fundo de investimentos de US$ 70 bilhões, que hoje tem seus tentáculos em todos os sectores e regiões do mundo.
Ainda que o dinheiro venha do petróleo do país, o sector financeiro internacional considera a Autoridade de Investimentos da Líbia como uma empresa da família Kadafi. A eventual queda do ditador, portanto, poderia ter repercussões para dezenas de empresas pelo mundo.
Sem distribuir os recursos à população, a família Kadafi rapidamente acumulou uma fortuna e diversificou seus negócios. Seu fundo acumulou ainda lucros de US$ 2,5 bilhões em apenas quatro anos. Em 2010, comprou por quase US$ 400 milhões 3% das ações da Pearson, empresa que está por trás do Financial Times.
Na Grã-Bretanha, que hoje patrocina uma resolução na ONU contra Kadafi, o líbio ainda comprou uma série de propriedades. Na Rua Oxford, o ditador pagou mais de US$ 200 milhões pelo famoso edifício conhecido como Portman House.
Nos EUA, o Grupo Carlyle é parte dos parceiros do fundo de Kadafi, que também investe no sector têxtil da África. Em ações pelo mundo, o fundo ainda investiu US$ 1,5 bilhão. Na Áustria, a empresa de Kadafi comprou 10% da maior fabricante de tijolos do mundo, a Wienerberger.
Na Itália, a presença de Kadafi é ainda mais impressionante. Não por acaso, a bolsa de Milão é a que mais sofre com a crise em Trípoli. De ex-colônia italiana, a Líbia passou a ajudar empresas de Roma e Turim.
Em pelo menos três ocasiões, salvou a Fiat de graves problemas financeiros. A última vez foi em 2002, quando Kadafi comprou 2% da empresa. Os líbios detêm 7,5% do UniCredit, um dos maiores bancos da Itália, além de 2% no principal grupo industrial de armamento, Finmeccanica.
O líbio tem 7,5% das ações da Juventus, o time com maior número de títulos do futebol italiano. Isso, claro, para que seu filho fosse escalado para algumas partidas como jogador.
Na África, os investimentos em telecomunicações começaram em 2007, como em Uganda e outros sete países. Ainda comprou 24% da empresa Circle Oil, responsável pela exploração de gás no Egito, Marrocos, Namíbia, Omã e Tunísia.
No Brasil, os responsáveis pelo fundo buscam terras e afirmam que teriam US$ 500 milhões para gastar, segundo fontes da Câmara Brasil-Países Árabes.
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